Conheça as vantagens de investir no Tesouro Direto

Se você procura alguma aplicação para investir suas economias, já deve ter ouvido falar do Tesouro Direto, uma plataforma on-line de negociação de títulos públicos. Essa tem se mostrado como uma ótima alternativa para obter um bom retorno em longo prazo.

Investir no Tesouro Direto é se tornar sócio do Governo Federal, ou seja, você empresta recursos para o país e recebe uma remuneração por isso. Esse tipo de aplicação é ideal para quem está guardando dinheiro para fazer uma festa de casamento ou pretende comprar de uma casa, por exemplo.

Uma das principais vantagens do Tesouro Direto é a possibilidade do investidor montar sua carteira de acordo com os seus objetivos, adequando prazos de vencimento de acordo com suas necessidades.

Conheça as outras vantagens desses tipo de investimento:

Baixo risco e menor custo

Por ser uma aplicação honrada pelo Governo Federal, tem menor risco de crédito frente às outras alternativas de investimento do mercado. Além disso, as aplicações em títulos públicos, geralmente, têm menor custo na comparação com os fundos.

Flexibilidade

É uma aplicação versátil. Permite aplicações de grandes ou pequenos valores, com diversas datas de vencimento e modalidades de pagamento, possibilitando que o investidor programe seus resgates financeiros, de acordo com a sua conveniência.

Liquidez e recompra

É possível resgatar a aplicação antes do vencimento. O Tesouro Nacional garante a recompra dos títulos diariamente.

Diversificação

Como existem dois tipos de títulos, o Tesouro Direto permite que o investidor diversifique suas aplicações, contemplando cenários de alta ou baixa de juros e variação da inflação.

Acessibilidade

Com apenas R$ 30 já é possível iniciar uma aplicação.

Comodidade

O investidor aplica, acompanha e resgata o dinheiro pela internet e ainda pode programar as compras, as vendas e optar pelo reinvestimento automático.

Vantagem tributária

O Imposto de Renda (IR) só é cobrado do investidor no momento de saída do dinheiro ou no recebimento das parcelas semestrais de juros, dependendo do tipo do título. Nos fundos de investimentos de renda fixa, por outro lado, o imposto é recolhido semestralmente, pelo mecanismo conhecido como “come-cotas”. Como a parcela do IR permanece na carteira do investidor do Tesouro Direto até o resgate, continua a render juros, favorecendo a sua rentabilidade final.