Aprenda a escolher a melhor opção de lâmpada para economizar energia

Qual lâmpada escolher para economizar o consumo de energia? Quatro tipos de lâmpadas são as mais comuns de encontrar no mercado: incandescentes, halógenas, fluorescentes compactas e LED.

Para saber qual é a melhor opção para reduzir a conta de luz e poupar energia a megastore de iluminação, Lustres Yamamura, fez um comparativo. Separamos aqui os principais trechos:

Economia de energia em relação à lâmpada incandescente

LED: reduz em até 85% o consumo de energia

Fluorescente: a economia pode chegar a 80%

Halógena: economiza cerca de 30% de energia

Incandescente

Mais comum e tem o menor preço, varia de R$ 2,50 a R$ 4,50. Tem a vida útil de 800h (média). Além disso, pode ser dimerizada (uso correto de energia para determinado cômodo e situação), o que nem sempre é uma característica das concorrentes dela. A versão com 60W (que já não é mais fabricada desde o ano passado), gasta mais energia do que as outras opções para iluminar o mesmo ambiente.

Halógena

Muito comum para iluminação de destaque, decorativa e jardins, pode variar de R$ 2,50 a R$ 29,00, podendo ser dimerizada. Funcionam em tensão de rede 127V ou 220V, podendo também ser encontrada em 12V. Produzem luz de alta intensidade e brilho, porém consomem o valor nominal (50W: consumo 50W; 40W: consumo 40W).

Fluorescente compacta

Mais econômica do que a incandescente, a versão da fluorescente com 15W ilumina da mesma forma que a incandescente de 60W. Isso significa uma economia de 75% na conta de luz. O preço é maior, varia de R$ 8,90 a R$ 12,00, com uma vida útil de 8.000h (média). Se somados o preço da lâmpada mais o gasto de energia de um ano, a fluorescente sai quase três vezes mais barata.

LED (Light Emitting Diode)

A lâmpada de LED consegue ser ainda mais econômica no consumo de energia. Com apenas 8W e com uma vida útil de 20.000h (média), tem a capacidade de deixar o ambiente iluminado, com a mesma intensidade que a incandescente de 60W ou a fluorescente compacta de 15W. Mas essas vantagens a fazem custar mais caro. Dependendo do modelo, chega a ser R$ 30 mais cara que a versão incandescente. No final das contas é a mais econômica e eficiente.